Vida Adulta, uma reflexão

Confesso, porém, que essa mudança traz junto de um entusiasmo um grande medo. Medo de não ser suficiente, medo pela mudança, pelo choque. Medo de não aguentar o tranco, medo de não aguentar o trabalho, medo de não ser forte. Enfim, medo.Esse medo que me acobarda e faz-me duvidar de mim mesmo — como um Gonçalo Mendes Ramires —.Talvez, apoio familiar e um bom aconselhamento sejam o suficiente para atenuar e preparar, ainda que psicologicamente, um filho para está etapa transicional. Mas, infelizmente, este não é o meu caso. Tenho somente D-us e uns poucos amigos que conto nos dedos de uma mão.Entretanto, acho que só existe uma solução: ir em frente com medo mesmo. Não consigo imaginar outra e, ainda que não seja a melhor resposta, é a única que eu tenho. Por hora, tem-me servido.
Confesso, porém, que essa mudança traz junto de um entusiasmo um grande medo. Medo de não ser suficiente, medo pela mudança, pelo choque. Medo de não aguentar o tranco, medo de não aguentar o trabalho, medo de não ser forte. Enfim, medo. Esse medo que me acobarda e faz-me duvidar de mim mesmo — como um Gonçalo Mendes Ramires —.Talvez, apoio familiar e um bom aconselhamento sejam o suficiente para atenuar e preparar, ainda que psicologicamente, um filho para está etapa transicional. Mas, infelizmente, este não é o meu caso. Tenho somente D-us e uns poucos amigos que conto nos dedos de uma mão.Entretanto, acho que só existe uma solução: ir em frente com medo mesmo. Não consigo imaginar outra e, ainda que não seja a melhor resposta, é a única que eu tenho. Por hora, tem-me servido.
Em suma, muita fé e resiliência.
