Leda moça da Ribeira
Dedico este vilancete à minha esposa guerreira e batalhadora.
Dedico este vilancete à minha esposa guerreira e batalhadora.
Proposta de tradução de um soneto de Francisco Quevedo (1580-1645), grande poeta Espanhol, nascido em Madrid. Soneto"Amor constante, mas allá de la muerte".
À minha Eva, Carolaine Gimenez de Pádua.
Da minha Calíope, donzela que a mim canta.
À minha musa inspiradora, Carolaine Gimenez de Pádua, de todas as canções e poemas, dedico com fervor e engenho estes versos heróicos de poeta apaixonado.
Sobre o nosso sentimento e degredo,
Muitas vezes digo a Iaiá que ela me mente, que não me ama, que já não diz que me adora.
Beleza escultural, pele marmórea,Mulher que me ficaste na memória,Perfeita reencarnação de Vênus,Tu tornaste-te meu único ônus.
Tens o canto das ninfas do Tejo,Beldade, és, agora, meu mor desejo,Afinal, tu serás somente minha,Galgarei aos céus; far-te-ei rainha.
Lavra - Matosinhos
Clamam-me teus seios fartos;Maternos, olham-me tesos;Ebúrneos, pedem-me beijos.
Louco, ouço-lhes os desejos;Vários, meus olhos babososRogam por teus bastos peitos.
Lavra - Matosinhos